Assoc. Fronteira Católica: Sobre o uso virtuoso da internet - Parte IV

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Sobre o uso virtuoso da internet - Parte IV

4-    Acesso livre à internet, aos teus filhos não deixarás.

Não chamaríamos de “inconsciente” ou “louco” ao pai de família que deixa a seus filhos brincar com uma espingarda carregada? É muito pior o que fazemos –posto que se trata d’alma- se deixamos a nossos filhos navegarem livremente na web! A qualquer momento podem cair espiritualmente mortos.

Por isso tem-se que ter muito cuidado e se devem seguir as seguintes regras:
·         Os filhos menores não podem ter acesso livre à internet, seja para estudo, divertimento, etc. Deixar a eles navegarem na Rede sem controle consiste em imprudência grave.

·         Em casa não se deve fazer conexões sem fio, wi-fi e telefones celulares conectados a internet. Recordemos um episódio da vida de Santo Antônio eremita: freqüentemente lhe aparecia o demônio sob distintas formas sensíveis, convidando-o à gula e à sensualidade. Hoje em dia, o espírito das trevas já não necessita dar-se a tanto trabalho: com o celular conectado à internet, todos tem seu diabinho no bolso! Os pais responsáveis não podem deixar que seus filhos convivam com semelhante perigo.

·         Até os doze anos uma criança não tem porque usar a internet. Recém chegado à adolescência poderá o iniciar progressivamente ao uso virtuoso do computador, mas sempre na presença de um adulto.

·         Mas pai, e o facebook? Os pais também tem o grave dever de controlar as amizades de seus filhos. Quantas más amizades se hão travado na internet por meio das chamadas redes sociais! E nem falemos das imprudências cometidas pelos pequenos, os quais revelam dados privados a completos desconhecidos, cujas conseqüências todos bem conhecemos: raptos, violações, assaltos, roubos, etc.

·         Para limitar e controlar o acesso ao computador se pode utilizar o sistema de senhas, ainda que não se deve confiar totalmente na eficiência do mesmo: recordo o caso de um pequenino de dez anos que me ensinou como burlar a senha do computador familiar...

Ver partes I, II e III.

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