Assoc. Fronteira Católica: junho 2013

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Para contato e informação sobre eventos comunistas: escrever à Catedral de Foz do Iguaçu

Como denunciado neste artigo, o Pe. Carlos Sosa está na vice-presidência (junto com o comunista e anti-católico Aluizio Palmar) no Centro de Direitos Humanos e Memória Popular (CDHMP), órgão rótulo para atividades de apoio e ação comunista na cidade.

Os eventos, ações comunistas e anti-católicas patrocinadas pelo CDHMP (com apoio do Pe. Sosa, conseqüentemente) são todos divulgados no blogue oficial do Centro, e neste site, para nossa surpresa, o endereço para informações e contatos sobre os eventos comunistas é o seguinte: Telefone: (45) 9941-6969 cdhfoz@gmail.com Rua Marapá, 456 - Vila "A". CEP: 85860-050 Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil Fone: (45)3524-4438 Catedral Nossa Senhora de Guadalupe Foz do Iguaçu – PR.


Imagem retirada do site no dia 21 de Junho
Eventos como a visita da anti-católica e comunista Anita Prestes e a XXI Convenção de Solidariedade à Cuba Comunista foram divulgados neste site, e com endereço para dúvidas, elogios e contato para a CATEDRAL DE FOZ DO IGUAÇU.

Onde está o nosso Bispo diante de tal barbaridade? Que atitudes vai tomar s. excia. revma. Dom Dirceu diante de um padreco revolucionário que mancha o nome da Santa Igreja na Diocese?

Denúncia: Catedral de Foz do Iguaçu apoia movimentos comunistas e revolucionários

Em Foz do Iguaçu, Centro de Direitos Humanos e Memória Popular (CDHMP) (rótulo que mascara um órgão de propaganda e ação comunista) conta com a vice-presidência de s. revma. Pe. Carlos Sosa, vigário da Catedral Nossa Senhora de Guadalupe da Diocese de Foz do Iguaçu e participante no Conselho de Presbíteros da Diocese, como também conhecido de s. excia. revma. o bispo da Diocese, Dom Dirceu.

Segundo informações recebidas, o Pe. Carlos Sosa esteve diretamente envolvido na última XXI Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba realizada em Foz do Iguaçu entre os dias 13 e 15 deste mês, o evento contou com o apoio do CDHMP de Foz do Iguaçu, como se pode ver no banner do evento aqui.

Pe. Carlos Sosa, que pelo seu anel de tucum é também militante da Teologia da Libertação
Também fomos informados que o mesmo Pe. Carlos foi um dos organizadores da visita da militante comunista  e anti-católica Anita Prestes à cidade, que também contou com o apoio do CDHMP, assim como de órgãos da Prefeitura de Foz do Iguaçu e da Itaipu Binacional, como pode ser constatado no banner do evento aqui.

O Pe. Carlos Sosa é vice de Aluizio Palmar na presidência deste CDHMP. Aluizio Palmar é conhecido por ser um claro militante comunista e anti-católico na região, apoiador de vários eventos e ações em vista da Revolução e contra a Família Católica.

Nos perguntamos se s. revma. o Pe. Carlos Sosa teve contato com as dezenas de documentos pontifícios de condenam o comunismo e o socialismo, documentos desde o Papa Pio IX até Bento XVI, com maior veemência até o Papa Pio XII.

Inclusive, é de S. Santidade, o Papa de venerável memória, Pio XII o decreto que excomunga qualquer católico que sequer apoiar ou divulgar algum movimento ou partido comunista. Abaixo encontra-se o Decreto de validade perpétua:
--------------------------------
1. É lícito inscrever-se no partido comunista ou prestar-lhe apoio?

R: Não: o comunismo, com efeito, é materialista e anti-cristão; e os chefes comunistas, incluso se às vezes por palavra professam não combater a religião, na realidade sem embargo, tanto na doutrina como na ação, se mostram hostis a Deus, à verdadeira religião e à Igreja de Cristo.

2. É lícito publicar, difundir ou ler livros, revistas, periódicos ou folhas que defendem a doutrina e a ação dos comunistas, ou escrever neles?
R: Não: estão proibidos, com efeito, pelo próprio direito. (cf. CIC, can. 1399).

3. Se podem ser admitidos aos sacramentos aqueles fiéis que cumpriram consciente e livremente os atos mencionados nos números 1 e 2?
R: Não, segundo os princípios de caráter geral referentes à negação dos sacramentos aos que não têm a disposição requerida.

4. Se os fiéis que professam a doutrina materialista e anti-cristã dos comunistas, e sobretudo os que a defendem e a propagam, ipso facto, como apóstatas da fé católica, incorrem em excomunhão speciali modo reservada à Sé Apostólica?
R: Sim.

Respostas confirmadas pelo Sumo Pontífice Pio XII a 30 de junho.

--------------------------------
Nos perguntamos também se s. excia. revma. Dom Dirceu Vegini, bispo desta Diocese, conhece e apoia esta atividade revolucionária do Pe. Carlos Sosa. Afinal, um padre em um cargo desta categoria não seria um segredo, e as atividades também não. São todas muito conhecidas na cidade, e estão em diversos sítios da internet disponíveis.

Por que então s. excia. revma. não age em defesa da Fé? Por que não protege seu rebanho contra esse lobo disfarçado de ovelha? Esse militante da revolução que usurpa uma posição de sacerdote para minar a Fé do povo católico?

Os católicos de Foz do Iguaçu não querem socialismos, teologias da libertação e as falácias marxistas de sempre. Os católicos de Foz do Iguaçu querem a Cristo Rei e Senhor de Todo o Universo, assim como também do Brasil. Os católicos de Foz do Iguaçu querem padres e bispos fiéis a Cristo Rei, sacerdotes que preocupem-se com as almas, e não sobre assuntos terrenos tão banais diante das realidades sobrenaturais.

Que viva Cristo Rei! Que viva Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil! Que Viva Nossa Senhora de Guadalupe, Rainha e Padroeira de Foz do Iguaçu!

terça-feira, 18 de junho de 2013

Nota sobre as manifestações Brasil afora




Vendo a vibração de certos católicos ditos conservadores com as manifestações organizadas pelo “Movimento passe livre” em São Paulo, que eclodiu em outras tantas por todo o país, penso ser importante alertar para os seguintes aspectos:


brasil-protesto-onibus-passe-livre-20130613-13-size-620


1. O movimento é uma organização geneticamente revolucionária, regida pelos princípios do Fórum Social Mundial (cf. http://mpl.org.br/node/2). Sua organização é anárquica (http://mpl.org.br/node/5, vide “horizontalidade”) e seus esforços se colocam em sintonia com os dos demais movimentos de desintegração social, como o gayzismo, o laicismo beligerante, o etnicismo etc. (cf. http://mpl.org.br/node/1). Embora alegue seu apartidarismo, confessa seu não antipartidarismo. Parece tão ingênuo e impoluto… E o diz propositalmente para parecê-lo. Mas…

O princípio para avaliar uma manifestação de massa é o uso político que dela se faz, que quase sempre não coincide com o motivo declarado explicitamente pelos manifestantes. De modo que, acima de tudo, atente-se que a não dependência partidária explícita não é sinônimo de independência da gerência partidária implícita. Aliás, de onde vem o dinheiro usado pela organização? E o comando para a mobilização das mídias, que acabaram se transformando em meio direto de convocação das hostes?

2. As críticas dirigidas pelos manifestantes ao PT são de que este não é tão comunista como queriam que fosse. Sendo assim, a vitória não é do partido, mas da mentalidade comunista, hegemonicamente presente na cultura popular. Este é o resultado da não oposição ideológica à revolução gramsciana, há décadas invicta em nossa nação.

3. Para quem pensa ser contraditório a esquerda colocar-se contra si mesma, não se esqueça de que a psicologia dialética é essencialmente suicida. Desta forma, na elaboração marxista, o socialismo é apenas uma etapa autodestrutiva para a implantação do comunismo; e aquela, estrategicamente, seria antecedida eventualmente por outras etapas, de igual modo autoaniquilatórias. Portanto, o PT é consciente de ser apenas uma etapa a ser superada naquele horizonte; e isto não é acidental, é totalmente programado para ser assim.

4. Historicamente, o movimento revolucionário sempre trabalhou:

a) com uma dinâmica contraditória, para espalhar confusão e dissolução na sociedade;

b) com a matização dos mesmos preceitos em modelos diferentes de radicalidade, para fugirem da acusação de extremismo, enquanto falsamente se encaminham para a execução dos mesmos objetivos;

c) com a implantação do vitimismo e da revolta, como elemento aglutinador de forças beligerantes;

d) fazendo com que este laboratório de engenharia social culminasse com a eliminação de alguns de seus opositores (a Igreja ou outras instituições conservadoras). Assim, por exemplo, começaram a revolução francesa e a guerra civil espanhola, todas, na origem, meras manifestações inocentes de vitimismo e, no fim, assassinas e anticlericais.

Adendo.

Em 1936, aconteceu uma aparição de Nossa Senhora no Brasil, em Pernambuco, na cidade de Pesqueira, na vila de Cimbres, num lugarejo denominado Sítio da Guarda. A aparição, pouco conhecida, foi aprovada pela autoridade eclesiástica da época.

Ali, a Virgem disse a duas meninas: “Minhas filhas, virão tempos calamitosos para o Brasil! Dizei a todo o povo que se aproximam três grandes castigos, se não for feita muita penitência e oração”.

O sacerdote, depois, as interrogou durante uma aparição, na qual ele perguntava diretamente à Virgem (em latim e alemão, idiomas ignorados pelas videntes) e Ela respondia às crianças, que lhe transmitiam a resposta:

“- Que significa o sangue que corre das vossas mãos?”

“- O sangue que inundará o Brasil”.

“-Virá o comunismo a penetrar no Brasil?”

“- Sim”.

 “- Os padres e os bispos sofrerão muito?”

 “- Sim.”

“- Será como na Espanha?”

“- Quase”.

“- Quereis que se pregue sobre este assunto?”

“- Sim”.

Tempos depois, a Virgem voltou a aparecer a uma das videntes, dizendo-lhe: “Nunca mais me manifestarei aqui em Guarda e os três castigos não virão JÁ, porque o povo está melhor; mas é necessário ainda rezar muito e fazer penitência”.

* * *

[Atualização - 18 de junho de 2013, às 16:12] Apresentamos a seguir artigo extraído do blog do Planalto, que curiosamente está fora do ar desde o início da tarde. O link para acesso em cache é este.




A presidenta Dilma Rousseff elogiou, nesta terça-feira (18), o civismo da população brasileira, que foi às ruas em manifestações nas principais cidades do país. Segundo Dilma, foi bom ver tantos jovens e adultos defendendo um país melhor. Em discurso, a presidenta disse ainda que está ouvindo as vozes pela mudança.

“O Brasil hoje acordou mais forte. A grandeza das manifestações de ontem comprovam a energia da nossa democracia. A força da voz da rua e o civismo da nossa população. É bom ver tantos jovens e adultos, (…) juntos com a bandeira do Brasil, cantando o hino nacional e dizendo com orgulho ‘sou brasileiro’ e defendendo um país melhor”, disse.

A presidenta afirmou que seu governo está empenhado e comprometido com a transformação social. Ela citou como exemplo a elevação de 40 milhões de pessoas à classe média. Segundo Dilma, as pessoas mudam porque o Brasil mudou, com mais inclusão, elevação de renda, acesso ao emprego e à educação.

“Surgiram cidadãos que querem mais e que tem direito a mais. Sim, todos nós estamos diante de novos desafios. Quem foi ontem às ruas querem mais. As vozes das ruas querem mais cidadania, mais saúde, mais educação, mais transporte, mais oportunidades. Eu quero aqui garantir a vocês que o meu governo também quer mais, e que nós vamos conseguir mais para o nosso país e para o nosso povo”, afirmou.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

A Tradição: garantia do Bem

Tradução: Gederson Falcometa

Este artigo foi escrito pelo já falecido Padre Giuseppe Pace em 1978, que depois foi publicado no volume Zibaldone (de Frei Galdino da Pescarenico, Editiones Sancti Michaelis, pg. 42-45). 
 
 
_________________________________________________
Muitos ingleses obedeceram aos seus bispos, e tornaram-se Anglicanos, primeiro cismáticos e então, heréticos. Do mesmo modo no tempo de Ário, muitos fiéis, obedeceram aos seus bispos e se tornaram Arianos.
Eis porque não é possível meditar sobre a obediência sem ter também presente a fidelidade.
Os Apóstolos se recusaram obedecer ao Sinédrio, embora sendo o Sinédrio a suprema autoridade de todos os Judeus, e então também dos Apóstolos: ”É preciso obedecer antes a Deus que aos homens” (Atos V, 29).
Quando São Paulo, não apenas não se conformou a conduta de São Pedro, apesar da mesma estar se tornando norma de conduta universal, acolhida por personagens de primaria importância como São Barnabé: mas precisamente porque estava para se tornar norma de conduta universal, com inelutáveis consequências doutrinais, São Paulo resistiu em face a São Pedro “In faciem ei restiti, quia reprehensibilis erat” (Gal. II, 12).
É este o primeiro caso de um bispo, e qual bispo!, que se opõe abertamente ao seu Papa, e qual Papa!
Se São Paulo, pro Bono pacis, não houvesse se insurgido corajosamente contra São Pedro, uma Igreja católica não desvinculada do Judaísmo teria morrido ao nascer, nós hoje, se ainda cristãos, estaríamos sob o julgo da lei judaica, que Jesus em vão teria tentado substituir com a sua nova lei.
O Senhor permitiu tal caso, e o quis documentado na Sagrada Escritura, como aviso e exemplo para os seus fiéis, e mais vezes ao longo do decorrer dos séculos na história da Igreja, os bispos e Santos encontraram no dito episódio o paradigma da sua conduta sofrida, mas necessária e providencial.
Um dos pecados mortais que segue ex ipsa natura rei a excomunhão dos Maçons é o juramento de fidelidade que esses devem fazer mais e mais vezes, a cada novo grau da sua carreira, de obediência incondicionada as ordens que lhes serão dadas do alto.
Prometer tal obediência a um homem, por mais que esteja revestido de altíssima autoridade, é pecado intrinsecamente grave.
Incondicionadamente se obedece apenas a Deus.
Assim, obedeceu Abraão a Deus, que lhe ordenava imolar em sacrifício Isaque; assim obedeceu Nossa Senhora, uma vez que a pergunta que ela dirigiu respeitosamente ao Arcanjo Gabriel não continha uma condição, mas simplesmente uma oração para que lhe fosse concedida a luz necessária afim de iluminar-lhe ao menos os primeiros passos do novo caminho, que aceitou seguir sem outro percorrer, segundo a manifesta divina vontade.
Eis porque nas próprias fórmulas de emissão dos votos religiosos se declara explicitamente de prometer obediência aos comandos conforme as Regras aprovadas pela Santa Sé.
Todo outro comando do superior não conforme as ditas Regras são abusivas, e a obediência em tal caso não é virtude religiosa, mas covardia, se não até mesmo cumplicidade no mal.
Disto segue-se que a obediência “cega”, entendendo por cega àquela que não quer se dar conta da autoridade da ordem, não é virtude, nem religiosa, nem cristã e nem humana.
Mesmo para obedecer a Deus é preciso se dar conta de olhos bem abertos que a ordem derive de Deus: São José obedece ao Anjo porque foi certo que se tratava de um anjo e não de um fantasma de sonho natural.
Por isto se deve refletir seriamente sobre o conteúdo de uma ordem incomum, dada pela autoridade subalterna, que é outra autoridade em respeito àquela de Deus.
Mesmo hoje, de fato, não faltam lobos ávidos travestidos de pastores que, exigindo obediência para as suas disposições, distanciam a grei da fidelidade a santa Tradição, e então da Fé, começando a separar aos poucos os fiéis das tradições litúrgicas, mesmo das mais sacrossantas, quais a própria Missa apostólico-romana.
É esta a via percorrida por todos os heresiarcas e por todos os fautores de cismas.
Não podemos nos surpreender se lhes vemos a obrar sob os nossos olhos: já São Paulo o avisava aos presbíteros de Éfeso: “Ego scio quoniam intrabunt post discessionem meam lupi rapaces in vos non parcentes gregi. Et ex vobis ipsis exsurgent viri loquentes perversa, ut abducant discipulos post se.- Sei que depois da minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho.  Mesmo dentre vós surgirão homens que hão de proferir doutrinas perversas, com o intento de arrebatarem após si os discípulos.” (Atos, 20, 29-30) .
Talvez percebam que certas ordens estão ultimamente contrariando a santa lei de Deus pelos frutos amargos que vão produzindo.
Ao menos então, depois de tal constatação, devem recusar lhes obediência, mesmo se está atitude nos impõe ir contra a corrente, e se ir contra a corrente é incomodo, difícil, nos expõe a censura, ao isolamento e a condenação aberta.
Será uma prova de que, graças a Deus, estamos vivos: jamais se viu um peixe morto indo contra a corrente.
Todavia, não será por isto que seremos autorizados a considerar culpado o superior que a ordenou.   Pode acontecer, de fato, que lhe tenha dado por ignorância e então por zelo mal aconselhado. Se, porém, não veem retificadas ou revogadas, nem mesmo quando aparecem manifestos os frutos da ousadia que produzem, então, nos será difícil desculpar o superior que lhe foi a causa.
Se, no entanto ele também esteja com culpa, nós não podemos saber com certeza: devemos nisto entregar tudo ao juízo de Deus, e rezar para que Deus envie a quem de razões a luz necessária, e trabalhar com todas as nossas forças para deter o mal do qual nos podemos defender.
É claro que até quando a legalidade, mesmo que aparente, trabalha para o mal não se poderá trabalhar para o bem a não ser agindo fora da legalidade.
Tal foi o caso de muitos Mártires.
Às vezes pode acontecer que baste falar ao superior, para que este perceba como estão as coisas e  retifique uma ordem errada ou sem mais, a revogue. Se acreditarmos que a nossa palavra é suficiente para tanto, temos o dever de dizê-lo, em tempo devido, evitando colidir, sem o ar e o animo de querer repreender, mas apenas para iluminar.
Outras vezes a ordem pode ser irracional, mas segui-la não comporta nem ofensa a Deus nem perigo para as almas.
Então, se consideramos inútil a nossa palavra para que ela seja revogada, a executaremos, unindo-lhe a penitência, que comporta a execução de uma fadiga inútil, a Paixão do Senhor, e seguros que de tal modo se tornará uma fadiga útil, utilíssima, e lhe derivará por fim um bem.
Plantaremos então os repolhos de cabeça para baixo?
Certamente, e com obediência interna.
Que quero dizer?
Que nos convençamos que plantá-lo de tal modo seja demonstrado o modo cientificamente melhor para ter o máximo rendimento?
Não, certamente; mas que o divino Redentor, a qual obediência associamos a nossa, saberá obter da execução daquela ordem errada um bem maior daquele que teríamos obtido se houvéssemos obtido a revogação da mesma.
Eis a adesão interna!
Não a irracionalidade do comando, mas a execução do mesmo qual como complemento da Paixão redentora do Senhor.
Mesmo a obediência do Senhor, enquanto obediência aos seus inimigos, aos seus crucificadores, foi obediência a toda uma série de ordens injustas, e por isso muitas vezes irracionais: e todavia qual fruto lhe derivou!
Mesmo no caso dos repolhos plantados de cabeça para baixo, uma obediência cega, isto é uma execução puramente mecânica, esta fora de questão: resta uma obediência duplamente vigente, que se vê com o olho da razão e com o olho da fé, que age a luz da razão e a luz da fé.
Que dizer das normas dadas a qualquer comunidade ad experimentum ?
O experimento se faz para saber se uma certa norma é apta ou ao mesmo favorece a perseguição de um certo bem.
Não tem ainda por objeto o bem comum certo, por isso não pode ser objeto de lei e a norma que o prescreve não pode ter caráter de lei.
De fato, diz-se lei daquele ordenamento conforme a reta razão promulgada pela legítima autoridade, tendo por objeto certo bem, isto é, certamente adequado ao bem comum.
Ora, dita certeza falta até quando o experimento não tenha dado êxito positivo. Somente depois disso poderá se tornar lei. Antes disso não se pode impô-lo a comunidade enquanto tal: se pode propô-lo a qualquer voluntário, disposto a fazer a cobaia do experimento na esperança de contribuir em certo modo para o bem comum, pelo menos evitando à comunidade as consequências da adoção de uma norma danosa.
De qualquer modo, se deverá solicitar ao fim do experimento, seja porque é mais difícil ver em uma disposição havendo caracteres de experimento a vontade de Deus significada, especialmente se dita disposição aparece em contraste com as normas tradicionais, nas quais ele tinha visto e venerado até então; seja porque ninguém pode aspirar a embarcar-se em uma barca ainda sob experiência, e que, portanto, não se sabe se irá navegar ou naufragar.
 Não só uma norma em experiência e em vista de ser adotada como lei, mas a própria lei, tendo como objeto um bem verdadeiro e indubitável, se si apresenta como nova, levanta desconfiança e repugnância; enquanto uma norma tradicional, e tornada portanto costume, suscita confiança e docilidade espontânea.
Por isto toda mudança de lei constituí um trauma no corpo social a evitar-se o quanto possível, como se busca de evitar uma intervenção cirúrgica perigosa, até quando não se apresente como absolutamente indispensável.
Por isso mesmo, somente quando a lei antiga se revelasse gravemente danosa ao corpo social, de tal modo a desagregar-lhe a estrutura, subvertendo aquela ordem que deveria constituir; e a suscitar sérias inquietudes e depois abertas rebeliões generalizadas também por parte dos mais observadores; só então seria ab-rogada.
Que se depois de qualquer ab-rogação de uma lei antiga se manifestasse no corpo social um mal estar qualquer antes desconhecido, ou um mal estar já existente e que se queria mitigar e que ao invés recrudesceu de modo alarmante, isto indicaria que a dita ab-rogação não era necessária, que foi feita de maneira inconsulta, que, portanto, juridicamente é nula: consequentemente a antiga lei permanece ipso facto se ipsa em vigor, sem a necessidade de repromulgação formal.
A Tradição é garantia de bem; as inovações participam muito amiúde em medida mais ou menos relevante da rebelião de Satanás. Por isso Satanás odeia a tradição e impulsiona a inovações, difundindo uma subdola infecção, muito contagiosa e causa de um irresistível prurido: o prurido da reforma.
Aos seus mais íntimos, Satanás confia abertamente os seus projetos e fala de reforma e de revolução; aos outras fala simplesmente de “aggiornamento”. Aggionar-se  quer dizer deixar o velho pelo novo. Afim de que isto se concretize Satanás substitui as categorias de bem e de mal, as categorias de novo e de velho. Bem é novo, porque novo, ainda que de fato seja mal; mal é velho, apenas porque é velho, mesmo se de fato é bom e ótimo. Assim, induzindo a aggiornar-se, induzindo a deixar o velho, induz-se a sair do caminho e a fazer o mal.
Para não cair na “armadilha” de Satanás, é preciso ter sempre presente que a lei de Deus é velha e muito antiga, é eterna! E que os seus mandamentos, apesar de velhos e muito velhos, são a via indispensável ao Paraíso. Qualquer outra lei, que não tenha razão de lei, e não seja iniuria, deve ser conclusão ou determinação da lei de Deus, e se não o é, é abusiva e vem de Satanás.
Existem aqueles que exigem dos fiéis, do clero, dos religiosos, uma conversão, que prefiro chamar metanóia, radical e permanente; porque tal seria a vontade de Deus, expressa por João Batista lá onde diz: “Convertei-vos e credes no Evangelho” (Marcos 1,5), e porque só de tal modo se pode nos adaptar, come é de dever, aos tempos que mudam.
Mas João Batista pregava à conversão do pecado a vida da graça, e não vice-versa, enquanto o adaptar-se aos tempos poderia significar propriamente o contrário, se por tempo não se entende a simples medida de um movimento, mas a história humana que se desenvolve no tempo.
De fato os pregadores da metanóia radical e permanente miram a destruir nos corações o senso do pecado, a inculcar neles o relativismo moral, que nega toda distinção entre bem e mal; a induzir as pessoas a obedecerem a Satanás, príncipe do mundo e artífice último de todas as ruindades que se cometem. Se apelam ao Evangelho para aparecer embaixadores de Deus, e exigem obediência em nome de Deus, enquanto miram impor a todos o julgo tirânico de Satanás.
Existem aqueles que exigem dos fiéis, do clero, dos religiosos, uma conversão, que prefiro chamar metanóia, radical e permanente; porque tal seria a vontade de Deus, expressa por João Batista lá onde diz: “Convertei-vos e credes no Evangelho” (Marcos 1,5), e porque só de tal modo se pode nos adaptar, come é de dever, aos tempos que mudam.
Mas João Batista pregava a conversão do pecado a vida da graça, e não vice-versa, enquanto o adaptar-se aos tempos poderia significar propriamente o contrário, se por tempo não se entende a simples medida de um movimento, mas a história humana que se desenvolve no tempo.
De fato os pregadores da metanóia radical e permanente miram a destruir nos corações o senso do pecado, a inculcar neles o relativismo moral, que nega toda distinção entre bem e mal; a induzir as pessoas a obedecerem a Satanás, príncipe do mundo e artífice ultimo de todas as ruindades que se cometem. Se apelam ao Evangelho para aparecer embaixadores de Deus, e exigem obediência em nome de Deus, enquanto miram impor a todos o julgo tirânico de Satanás.
Somente a fidelidade a Santa Tradição nos permitirá subtrair-nos a tal pesado e infame julgo, para conservar sobre as nossas costas aquele Daquele que disse: “O meu julgo é suave, e o meu fardo é leve”  - Iugum enim meum suave est, et onus meum leve  – (Mt. 11, 30).

domingo, 9 de junho de 2013

Junho: mês do Sagrado Coração de Jesus

“As pessoas que propagarem essa devoção,
terão seus nomes inscritos para sempre no meu Coração.”

(Palavras de Jesus a Sta. Margarida Maria de Alacoque)


A entronização do Sagrado Coração de Jesus consiste no compromisso explícito, da família, de viver o Evangelho e ter Jesus Cristo como o Senhor e o Rei de cada uma das pessoas da casa, pela obediência às leis de Deus, na fé, na esperança e na caridade. O gesto de Entronização consiste em colocar a imagem de Jesus em um lugar especial da casa, para recordar a sua presença permanente no lar. A imagem traz em destaque o coração como símbolo do amor d'Ele por nós e de Seu sacrifício.

“Eis o meu Coração que tanto amou os homens, mas em paga eu não recebo da maior parte dos homens senão ingratidão”

Assim falava um dia Jesus à sua fiel serva Margarida Maria de Alacoque. Depois de três séculos, o Coração amoroso de Jesus vai repetindo a sua piedosa queixa, porque, ainda hoje, são poucos os homens que O amam como deseja ser amado.

Mas, por que essa contínua ingratidão de parte do homem para com este Coração adorável, que não deseja outra coisa senão um pouco de amor? Eis o motivo: É porque o amor do Coração de Jesus não é conhecido! Jesus revelou Seu amor em 12 Promessas, mas estas ou não são absolutamente conhecidas pelo povo cristão, ou, então, o são de modo muito imperfeito.

Alma cristã, dize-Me tu também, quantas vezes não viste impressas estas 12 Promessas do Coração de Jesus nas santas imagens ou nos livros piedosos, e, no entanto, responde-Me com franqueza, leste-as com atenção, meditaste nelas? Pelo amor do Coração de Jesus e pelo bem de tua alma expulsa de tua mente todos os pensamentos inúteis, por alguns instantes ao menos, e lê descansadamente e com atenção, mais uma vez as 12 Promessas do Coração de Jesus. Asseguro-te que te parecerão novas, o teu coração há de se alegrar e, tendo chegado à última, dos teus olhos rebentarão lágrimas quentes, lágrimas de prazer e de reconhecimento. É que Jesus quer que antegozes as delícias do céu. Medita, pois...

AS PROMESSAS DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO AOS DEVOTOS DE SEU SACRATÍSSIMO CORAÇÃO...

... feitas à Santa Margarida:

1. Eu darei aos devotos do Meu Coração todas as graças necessárias a seu estado.
2. Trarei e conservarei a paz em suas famílias.
3. Consolá-los-ei em todas as suas aflições.
4. Ser-lhes-ei refúgio seguro na vida e principalmente na morte.
5. Lançarei bênçãos abundantes sobre as suas empresas.
6. Os pecadores acharão em Meu Coração a fonte e o oceano das misericórdias.
7. As almas tíbias tomar-se-ão fervorosas.
8. As almas fervorosas elevar-se-ão em pouco tempo, a uma alta perfeição.
9. A minha bênção pousará sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem do Meu Sagrado Coração.
10. Darei aos sacerdotes o poder de tocar os corações mais endurecidos.
11. As pessoas que propagarem esta devoção terão seus nomes inscritos para sempre em Meu Coração.
12. A todos os que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses seguidos darei a graça da perseverança final e da salvação eterna.

Fonte: A Grande Promessa do Sacratíssimo Coração de Jesus, Frei    Salvador    do    Coração    da Jesus, Terceiro dos Menores Capuchinhos.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

"Teu Filho Não Perecerá!"

Santo Agostinho professou a seita maniqueísta por nove anos. Este relato - retirado das Confissões (Livro II, Capítulo XII) - é sobre uma tentativa de sua mãe, Santa Mônica,  afastá-lo de seus erros.

"Nessa mesma ocasião deste à minha mãe outra resposta, de que ainda me lembro – pois passo em silêncio muitas circunstâncias, pela pressa que tenho de chegar àquelas que te devo confessar com mais urgência, ou porque não as recordo – deste-lhe outra resposta por meio de um teu bispo, educado em tua Igreja e exercitado em tuas Escrituras. Como ela pedisse que se dignasse falar comigo, para refutar meus erros e desenganar-me de minhas más doutrinas e ensinar-me as boas – pois assim fazia com quantos julgava idôneos – ele negou-se com muita prudência, como pude verificar depois; respondeu-lhe que eu estava incapacitado para receber qualquer ensinamento, por estar enfatuado com a novidade da heresia maniqueísta, e por haver criado embaraço a muitos ignorantes com algumas questões fáceis, como ela mesma lhe relatara. “Deixe-o – disse – e unicamente ore por ele ao Senhor! Ele mesmo, lendo os livros dos hereges, descobrirá o erro e reconhecerá sua grande impiedade”. – Ao mesmo tempo contou-lhe que, quando criança, sua mãe, seduzida pelo erro, entregara-o aos maniqueus, chegando não só a ler, mas a copiar quase todas as suas obras; e que ele mesmo, sem necessidade de que ninguém o contestasse ou convencesse, chegara a perceber a falácia daquela doutrina, abandonando-a enfim.  
Depois de assim falar, minha mãe não se aquietava, instando com maiores rogos e mais copiosas lágrimas a que me visitasse, para discutir comigo sobre o tal assunto. O bispo, já com certo enfado de sua insistência, lhe disse: “Vai-te em paz, mulher, e continua a viver assim, que não é possível que pereça o filho de tantas lágrimas” – palavras que ela recebeu como vindas do céu, segundo me recordava muitas vezes em seus colóquios comigo."

Os fiéis à Sã Doutrina vivem hoje como Santa Mônica, chorando a impiedade dos modernistas. Rezemos pelas almas dos pecadores, hereges e cismáticos. 

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Sermão do II Domingo depois de Pentecostes - Pe. René Trincado

  Pe. René Trincado - México
Tradução: Capela N. Senhora das Alegrias
 
“Não os estranheis se o mundo os odeia”. Com essas palavras começa a epístola de hoje (1 Jo 3,13)
       E disse Nosso Senhor no Evangelho de São João: Se o mundo vos odeia, sabei que me odiou a mim antes que a vós. Se fôsseis do mundo, o mundo vos amaria como sendo seus. Como, porém, não sois do mundo, mas do mundo vos escolhi, por isso o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que vos disse: O servo não é maior do que o seu senhor. Se me perseguiram, também vos hão de perseguir. (Jo 15, 18 – 20).
      São João Crisóstomo comenta esta passagem evangélica dizendo que ser odiado do mundo é uma prova de santidade; e que é de lamentar ser amado pelo mundo, porque isso prova nossa perversidade. E São Gregório diz que a censura dos maus é a aprovação de nossa vida.
      Disse também Nosso Senhor: Os odiarão todos os homens por causa do meu nome, mas o que perseverar e estiver firme até o fim, esse será salvo (Mt 10, 22; Mc 13, 13)
      E acrescenta: Bem aventurados sereis quando os injuriarem e os perseguirem e dizendo todo mal contra vós, mentindo, por minha causa. Exultai-vos e alegrai-vos, porque vosso prêmio é muito grande nos céus, pois assim também perseguiram os profetas que houveram antes de vós. (Mt 5, 11-12)
      E no Evangelho de São Lucas: Bem aventurados sereis quando os odiarem os homens, e os expulsarem, e os ultrajarem, e rejeitarem vosso nome como mal por causa do Filho do homem. Alegrai-vos naquele dia, e regozijai-vos; porque vosso prêmio será grande no céu. (Lc 6,22-23)
      Em 1988, Monsenhor Lefebvre, com o fim de manter vivo o combate pela fé, a guerra contra o modernismo imperante até hoje; se viu na obrigação de consagrar quatro bispos. Os modernistas de Roma o excomungaram, junto a Monsenhor de Castro Mayer e os quatro bispos consagrados. Se tratou – por certo – de uma sanção nula em razão de sua total injustiça. Mas aos olhos do mundo ficaram excomungados.
      Se cumpriam brilhantemente as palavras de Cristo nestes homens: junto com o decreto de excomunhão fulminado pelos hereges modernistas, se faziam credores do ódio de todos os inimigos de Deus. Essa era uma prova paupável, a certidão de uma predileção de Deus, como também um correlativo ódio particular do demônio. Essa excomunhão era, portanto, uma imensa honra e um título de singular glória aos olhos de Deus.
      Morreram Monsenhor Lefebvre e Monsenhor de Castro Mayer, passaram os anos, e, como sabemos, as idéias a respeito foram mudando. Já não se olhou essa excomunhão de maneira sobrenatural, como algo honroso em extremo, senão que se começou a considerar de modo puramente humano: a excomunhão era um estigma, uma ignomínia, um impedimento para que as almas se aproximassem da Tradição, um obstáculo para os tratamentos com Roma, uma lepra ultrajante e espantosa que nos condenava a viver excluídos e confinados.
      Foi assim como, no ano de 2009, a petição da Fraternidade, Roma liberal depos o “levantamento” da dita sanção. Os modernistas tiveram a intenção, com ele, de realizar um ato de “perdão aos culpáveis”, uma “remissão misericordiosa”.
      Se cantou o Te Deum e muitos na Fraternidade celebraram jubilosos este acontecimento. Era a hora do crepúsculo. A congregação explorava caminhos novos. Se começava a diluir a antiga santa intransigência de Monsenhor Lefebvre, ao tempo que se consolidava um modo novo de relacionar-se com os modernistas destruidores da Igreja, um proceder estranho cujas notas distintivas são a ambiguidade nas palavras, a astúcia diplomática, o cálculo político, o sigilo e a covardia. Caminhava e segue caminhando a congregação ao precipício, conduzida pelos que buscam alianças adúlteras e acordos traidores. Mas esta é vossa hora, e o poder das trevas (Lc 22, 53).
      Estimados fiéis: o que perseverar e estiver firme até o fim, esse será salvo. Estejamos firmes. Que nada nem ninguém nos faça abandonar os princípios de Monsenhor Lefebvre. Que nada nem ninguém nos separe da verdade. Que Deus nos faça sempre fiéis a ela. Que nos conceda seguir o exemplo dos mártires que deram a vida por negar-se a oferecer um só grão de incenso. Que nos dê sua graça para imitar a resolução de homem como o Padre
Pe. Maldonado
Maldonado, cuja tumba se encontra a poucos metros de nossa capela, cujos familiares estão aqui presentes: esse santo sacerdote soube morrer por Cristo nas mãos destes filhos do diabo cujas venenosas idéias inspiraram o fatídico Vaticano II, a maior calamidade em toda a história da Igreja, da qual um dia não ficará nem uma só vírgula, quando Deus purificar a sua Igreja.
      Não fomos criados para a mediocridade, nem para a traição, nem para a covardia, nossa vocação comum é a caridade ardente e combativa. Mas os covardes, os incrédulos, os abomináveis, os homicidas, os fornicadores, os feiticeiros, os idólatras e os mentirosos, terão sua parte no lago de fogo e enxofre (Ap. 21, 8) Que o Céu nos conceda a fé profunda, a abrasadora caridade e a fortaleza heróica do P. Maldonado. Então seremos invencíveis. Então diremos como São Paulo: tudo posso nAquele que me faz forte (Fil. 4, 13).
      Ânimo!, estimados fiéis, ânimo! Ânimo na batalha! Conservemos o posto de combate até o fim! Animo porque é inevitável nossa vitória, a vitória de Cristo! Nos disse Nosso Senhor: no mundo tereis tribulações, mas ânimo!. Eu venci o mundo. (Jo 16, 33)